Hoje em dia em São Paulo, você fica esperando um ônibus que vem lá dos fundos daquela avenida grande onde você o espera, você tenta afiar a sua visão ao máximo para prestar atenção no letreiro do veículo que vem lá de longe, outro igual talvez não passe tão cedo.

Você vê tudo passar no letreiro do coletivo que se aproxima: número da linha, lugar de onde ele saiu, principais bairros por onde ele passa, a recomendação para usar máscara do coronavirus, um comercialzinho do estado dizendo: “transporte, um direito do cidadão e dever do Estado”, a mensagem de Feliz Natal, nome do motorista, mensagem do dia dos namorados, signo do cobrador, hashtag do Twitter e quando ele finalmente está perto de você para você dar o sinal e ele parar, aí ele mostra o nome do lugar para onde ele vai, mas aí é tarde, pela lei da física ou você perde o braço ou motorista capota parando o ônibus quando o letreiro mostra o que realmente interessa, geralmente quando ele mostra, ele praticamente já está passando do ponto onde você está. Isso quando não colocam no letreiro “Garagem” ou “Santa Brígida” , aí é de cair o cu das calças!
Será que os nobres prefeitos de comandaram São Paulo não se atentaram a isso?
Por tudo que é mais sagrado, não queremos ver nada no letreiro do ônibus a não ser PARA ONDE O INFELIZ VAI, só isso!

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